Instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, Agenda 21 visa o desenvolvimento humano, a justiça social, a sustentabilidade econômica a qualidade de vida e o respeito à natureza, foi um dos principais documentos assinados na Eco-92, ocorrida no Rio de Janeiro, em 1992. Assinado por 179 países, possui quarenta capítulos e tem como lema “pensar globalmente, agir localmente”.
Agenda 21 no Litoral Norte de São Paulo
Quatro municípios do Litoral Norte, Ilhabela, São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba implementaram suas Agendas 21 como propostas de governo. “Houve um tempo em que essas Agendas 21 eram fortes, e contavam com a participação de uma parcela considerável de pessoas, haja vista que em questões de participação popular o voluntarismo é bem difícil de conquistar” afirma Iraê Abate, ambientalista e implementador do Fórum de Agenda 21 Comunitária, nos bairros da Topolândia e Olaria, São Sebastião.
O projeto está sendo patrocinado pela Petrobrás que entendeu ser necessária uma intervenção positiva em todos os bairros onde se relaciona de alguma maneira. Dois bairros escolhidos em São Sebastião, por exemplo, fazem fronteira direta com os tanques de estocagem de petróleo. Nestas áreas existem colônias de pesca bem organizadas do ponto de vista político, os funcionários públicos têm sindicatos e a tribo indígena inicia um processo de inserção na sociedade branca. “Precisaríamos evoluir como sociedade na busca de uma maior participação popular mesmo em ações que são de interesse coletivo” relata Iraê.
É imprescindível na construção da Agenda 21 a participação das escolas, que são convidadas para todas as etapas. “Na formação do Fórum, daremos um assento para a escola do bairro, e iniciaremos, então, um processo de conscientização dentro do corpo docente e, posteriormente, discente”, acrescenta.
O projeto está sendo patrocinado pela Petrobrás que entendeu ser necessária uma intervenção positiva em todos os bairros onde se relaciona de alguma maneira. Dois bairros escolhidos em São Sebastião, por exemplo, fazem fronteira direta com os tanques de estocagem de petróleo. Nestas áreas existem colônias de pesca bem organizadas do ponto de vista político, os funcionários públicos têm sindicatos e a tribo indígena inicia um processo de inserção na sociedade branca. “Precisaríamos evoluir como sociedade na busca de uma maior participação popular mesmo em ações que são de interesse coletivo” relata Iraê.
É imprescindível na construção da Agenda 21 a participação das escolas, que são convidadas para todas as etapas. “Na formação do Fórum, daremos um assento para a escola do bairro, e iniciaremos, então, um processo de conscientização dentro do corpo docente e, posteriormente, discente”, acrescenta.
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