O lagarto com as suas pernas finas, tirava força apenas da fome para seguir sua jornada sem ninguém para ajuda-lo. Despresado e esquecido por tudo e por todos, sentia-se sozinho. Abandonado seguia sua luta pela sua simples vida em troca de uma difícil existência.
Apesar de os precedentes de sua triste vida o lagarto continuava, acreditava que todos tem o direito a uma boa vida, pobres, ricos, bonitos, feios, negros, brancos ou pardos.
O lagarto agora brinca com o seu carrinho, esquece toda a dor e injustiça para ser ele mesmo, apenas uma criança.